
Com o título “Barulho na Avenida Monsenhor Tabosa”, eis nota de leitor do Blog – pede reservas, com queixas contra o que se registra pós-eventos culturais nesse corredor turístico e de compras de Fortaleza. Confira:
Caro jornalista Eliomar deLima,
Venho por meio deste solicitar que divulgue no seu importante Blog os transtornos
causados na Avenida Monsenhor Tabosa, por conta de “equivocados movimentos” em favor da revitalização dessa importante avenida. Nosso objetivo, é chamar a atenção das autoridades para proibir abusos que estão se registrando nessa via.
No último sábado, por exemplo, quando o comércio fechou, uma banda, tocando músicas carnavalesca e pagode, iniciou suas atividades tirando a paz e a saúde de quem mora na referida avenida e em seu entorno. Além do trânsito interrompido, trabalhadores cansados que precisam de ônibus são obrigados a se deslocar para outros locais, pois os ônibus deixam de circular na avenida. Não são os todos sábados, mas, quando acontece, tiram-nos a paz.
Nessa avenida, ainda moram idosos, crianças, pessoas doentes e trabalhadores que precisam de descanso. Dependendo da disposição dos pagodeiros, tudo começa sábado à tarde, a partir das 15 até as 21 horas. O som é o mais alto possível, sem falar em número razoável de pessoas bebendo, fazendo barulho, tirando o sossego de quem lá reside e também dos moradores das ruas circunvizinhas.
No outro dia, haja lixo espalhado pela rua, fezes e odor de urina, mesmo com banheiros químicos ali instalados.
A propósito: a rua João Cordeiro já conta com vários pontos de festa e pagode permanentemente e uma zoada danada. Haja estresse, problemas de saúde para quem mora na área quela comunidade. E o pior: nada de aumentar as vendas, pois
o comércio está fechado nesse horário. Bom deixar claro que não somos conta pagodes, todos merecemos, mas com regras.
Atenciosamente,
*Seu leitor e morador do entorno da Avenida Monsenhor Tabosa.
(Foto – Arquivo)